Fizemos uma espécie de experiência dia desses, com as portas de segurança das agências bancárias e o resultado é discrepante no comparativo de uma para outra. A intenção era atestarmos a sensibilidade destes equipamentos, que na maioria das vezes fazem com que os usuários procurem até moedas dentro das bolsas ou dos bolsos. Evidente que os bancos têm mais é que se precaverem contra a ação de bandidos, e não estamos aqui contestando isso claro, em tempos de insegurança o melhor a fazer é buscar exatamente o contrário.
O problema é que essas portas causam transtornos às pessoas, não vamos citar nomes das agências, porque achamos desnecessário, mas aconteceu que uma senhora após ser barrada, retirou celular, chaves, moedas, e tudo que tinha metal e mesmo assim não conseguiu ser liberada, o vigia chamou uma funcionária para revistá-la e só depois disso pôde ir “pagar as contas”. Ninguém imagina que algo assim possa acontecer, é vexatória uma situação como esta, pois até que se prove o contrário a pessoa está sendo suspeita de tentar roubar o banco.
Alguns seguranças nos informaram que têm equipamentos mais sensíveis que outros. Deve ser verdade, pois tentamos entrar com uma pasta com uma máquina fotográfica, aparelho celular, chaves e moedas e justamente nesta agência onde a mulher foi completamente revistada, passamos por situação semelhante. Interessante que várias portas não detectaram nada, ao perguntarmos para outro vigia ele saiu com essa: “é que vocês são conhecidos!” De qualquer forma não podemos deixar que a insegurança nos escravize.
Comente este post